SIEL 2.0
Bem, e lá fui então visitar o Salão Erótico, graças a um convite que um amigo me arranjou.
Assim que entrei, o primeiro ponto negativo (epa, isto não há como o portuga para criticar, não é? :) ) - o barulho. Era para aí uma dezena de sistemas de som, cada um deles a tentar provar aos outros que o seu volume era o mais comprido :) Qualquer um deles obrigado a uma performance que já não conseguia aguentar, e diria mesmo que alguns já deveriam estar na reforma, pelo menos as colunas.
Enfim, não é que não estivesse à espera do barulho, mas admito que a falta de qualidade do mesmo me surpreendeu, pela negativa.
Bem, depois, o perceber do porquê dos 20 euros que pediam por cada bilhete - para quem curte espectáculos de strip, é uma pechincha.
Dar uma vista de olhos pelos stands, para aí em meia-hora... e pronto, está visto! A sério! O que dá um pouco de colorido à coisa são os referidos espectáculos, para o menino e para a menina; sim, gajas, tinham lá um stand exclusivamente para vocês, e outros tinham uma filosofia mista - no palco, ora haviam gajas, ora haviam gajos.
É claro que subir ao palco ali deve causar uma certa frustração devido à imensa e efervescente falta de entusiasmo do portuga; as únicas manifestações que vi eram num palco onde elas atiravam umas t-shirts no fim da performance. Aí era só ver braços no ar, e a malta toda a pedir uma t-shirt. Pode parecer-vos estranho tanto entusiasmo por uma t-shirt, mas é que as moçoilas iam-nas esfregando por zonas estratégicas do corpo, o que para um verdadeiro conaisseur (sim, é um trocadilho bastante óbvio, eu sei, patenteado pelo erro, yadda, yadda, yadda... também tenho direito a descambar de vez em quando, não? :) ) tem um valor inestimável.
Aliás, foi nesse palco (mesmo defronte do stand da Private) que vi os melhores shows. Não é que elas fossem mais bonitas ou mais bem feitas... era a atitude. É verdade que houve uma moçoila que me deixou deslumbrado. Para isso contribuiu o facto de ter passado por nós mesmo à entrada... tive de fazer um esforço para não ir buscar o queixo ao chão (sim, Davide, eu disse que já não me lembrava, porque pensei que tinhas dito que ela tinha passado por nós lá dentro).
A propósito, a foto não lhe faz justiça; ela é muito mais bonita ao vivo. De qualquer forma, é melhor que a foto que a organização escolheu para colocar atrás do palco - nessa foto, a beleza dela estava completamente destruída pela maquilhagem.
Mas, enfim, estávamos na atitude. Para além da Jennifer Stone (a moça de que falo acima), vi também a Sónia Baby (já lá voltaremos), sem correntes :) e uma moça francesa, cujo nome me esqueci - não tenho nada contra ela, antes pelo contrário, mas foi das primeiras que vi, e quando saí de lá já estava um pouco saturado daquilo tudo, além de estar à rasca dos ouvidos e da garganta. Houve pormenores que se perderam.
O que gostei em qualquer uma destas três mulheres foi justamente o facto de terem conseguido fazer uma actuação daquelas com uma desinibição do tamanho do mundo. Don't get me wrong - qualquer uma daquelas pessoas - homens e mulheres - que actuou em qualquer um dos palcos tem um grau de desinibição anos-luz à frente do que eu conseguiria ter. Mas estas três conseguiram deixar todos os outros anos-luz atrás delas - o sorriso, a forma como se tocavam, os movimentos... epa, admito que fiquei fascinado.
Mais uma vez, uma questão que não consigo compreender foi-me colocada constantemente diante dos olhos - o raio dos saltos altos! Todas elas utilizavam saltos que dariam para fazer umas torres aí numa urbanização qualquer. E eu continuo sem perceber porquê.
Sim, já toda a gente me disse que as torna mais elegantes, mais sexy, mais isto, mais aquilo. Por mim, tenho a mesma opinião que tenho sobre o marisco - não é que seja mau, mas dá demasiado trabalho a descascar, para o prazer que dá a comer. Quanto aos saltos altos, dão demasiados problemas para o efeito que causam (sim, eu sei... estou na minoria; mas não me importo).
Enfim, acho que o efeito dos saltos altos, no meio de toda a equação que torna uma mulher excitante, é desprezável. E, voltando então à Sónia, posso apenas dizer isto - uma mulher que tem desinibição para colocar uma garrafa de água entre as pernas, despejar metade para dentro de si, andar pelo palco sem deixar cair uma gota, deitar-se, abrir as pernas para o público, e - utilizando apenas força muscular - lançar um jacto de água para cima deles, conseguindo inclusivé fazê-lo descrever um arco... epa, até me podia aparecer de chinelos de enfiar o dedo.
E pronto. É só. Ah, e acabei até por fazer uma compra e tudo, vejam lá :)
Assim que entrei, o primeiro ponto negativo (epa, isto não há como o portuga para criticar, não é? :) ) - o barulho. Era para aí uma dezena de sistemas de som, cada um deles a tentar provar aos outros que o seu volume era o mais comprido :) Qualquer um deles obrigado a uma performance que já não conseguia aguentar, e diria mesmo que alguns já deveriam estar na reforma, pelo menos as colunas.
Enfim, não é que não estivesse à espera do barulho, mas admito que a falta de qualidade do mesmo me surpreendeu, pela negativa.
Bem, depois, o perceber do porquê dos 20 euros que pediam por cada bilhete - para quem curte espectáculos de strip, é uma pechincha.
Dar uma vista de olhos pelos stands, para aí em meia-hora... e pronto, está visto! A sério! O que dá um pouco de colorido à coisa são os referidos espectáculos, para o menino e para a menina; sim, gajas, tinham lá um stand exclusivamente para vocês, e outros tinham uma filosofia mista - no palco, ora haviam gajas, ora haviam gajos.
É claro que subir ao palco ali deve causar uma certa frustração devido à imensa e efervescente falta de entusiasmo do portuga; as únicas manifestações que vi eram num palco onde elas atiravam umas t-shirts no fim da performance. Aí era só ver braços no ar, e a malta toda a pedir uma t-shirt. Pode parecer-vos estranho tanto entusiasmo por uma t-shirt, mas é que as moçoilas iam-nas esfregando por zonas estratégicas do corpo, o que para um verdadeiro conaisseur (sim, é um trocadilho bastante óbvio, eu sei, patenteado pelo erro, yadda, yadda, yadda... também tenho direito a descambar de vez em quando, não? :) ) tem um valor inestimável.
Aliás, foi nesse palco (mesmo defronte do stand da Private) que vi os melhores shows. Não é que elas fossem mais bonitas ou mais bem feitas... era a atitude. É verdade que houve uma moçoila que me deixou deslumbrado. Para isso contribuiu o facto de ter passado por nós mesmo à entrada... tive de fazer um esforço para não ir buscar o queixo ao chão (sim, Davide, eu disse que já não me lembrava, porque pensei que tinhas dito que ela tinha passado por nós lá dentro).
A propósito, a foto não lhe faz justiça; ela é muito mais bonita ao vivo. De qualquer forma, é melhor que a foto que a organização escolheu para colocar atrás do palco - nessa foto, a beleza dela estava completamente destruída pela maquilhagem.
Mas, enfim, estávamos na atitude. Para além da Jennifer Stone (a moça de que falo acima), vi também a Sónia Baby (já lá voltaremos), sem correntes :) e uma moça francesa, cujo nome me esqueci - não tenho nada contra ela, antes pelo contrário, mas foi das primeiras que vi, e quando saí de lá já estava um pouco saturado daquilo tudo, além de estar à rasca dos ouvidos e da garganta. Houve pormenores que se perderam.
O que gostei em qualquer uma destas três mulheres foi justamente o facto de terem conseguido fazer uma actuação daquelas com uma desinibição do tamanho do mundo. Don't get me wrong - qualquer uma daquelas pessoas - homens e mulheres - que actuou em qualquer um dos palcos tem um grau de desinibição anos-luz à frente do que eu conseguiria ter. Mas estas três conseguiram deixar todos os outros anos-luz atrás delas - o sorriso, a forma como se tocavam, os movimentos... epa, admito que fiquei fascinado.
Mais uma vez, uma questão que não consigo compreender foi-me colocada constantemente diante dos olhos - o raio dos saltos altos! Todas elas utilizavam saltos que dariam para fazer umas torres aí numa urbanização qualquer. E eu continuo sem perceber porquê.
Sim, já toda a gente me disse que as torna mais elegantes, mais sexy, mais isto, mais aquilo. Por mim, tenho a mesma opinião que tenho sobre o marisco - não é que seja mau, mas dá demasiado trabalho a descascar, para o prazer que dá a comer. Quanto aos saltos altos, dão demasiados problemas para o efeito que causam (sim, eu sei... estou na minoria; mas não me importo).
Enfim, acho que o efeito dos saltos altos, no meio de toda a equação que torna uma mulher excitante, é desprezável. E, voltando então à Sónia, posso apenas dizer isto - uma mulher que tem desinibição para colocar uma garrafa de água entre as pernas, despejar metade para dentro de si, andar pelo palco sem deixar cair uma gota, deitar-se, abrir as pernas para o público, e - utilizando apenas força muscular - lançar um jacto de água para cima deles, conseguindo inclusivé fazê-lo descrever um arco... epa, até me podia aparecer de chinelos de enfiar o dedo.
E pronto. É só. Ah, e acabei até por fazer uma compra e tudo, vejam lá :)
4 Comments:
Não imaginas o que é uma mulher andar a fotografar os shows no meio daquela audiência. Pontos negativos: o barulho (por vezes pensei ouvir "Ponha a moeda na Melanie e dê uma voltinha") e a falta de glamour em geral. No 2º dia levei tampões de natação nos ouvidos e ver aquele ambiente como se estivesse debaixo de água foi lindo! E não viste a Sónia Baby a quebrar o record mundial? Se ficaste fascinado com o poder muscular da senhora, conselho-te o livro "A História da V", onde esse e outros mistérios sobre aquele sistema muscular feminino são explicados por uma jornalista cientifica.
Sabes, eu tenho ideia q o glamour é uma daquelas coisas n possuem gd escalabilidade; ou seja, à medida q aumentas a dimensão do evento, you can kiss it goodbye.
Não, não vi a Sónia a quebrar o record. Mas, se queres q te diga, acho q o truque da água é mais giro, apesar de já estar mais visto :)
Vou procurar o livro. Apesar de achar q certas coisas n se prestam a gds explicações científicas, admito q o conhecimento nunca é demais.
:*
qualquer boa esplanada teria sido bem mais proveitosa, :D
Epa, n sei...
N sou gd fã de shows de strip, mas tb admito q nunca tinha visto nenhum feito com aquela atitude. No geral, gostei.
Mas dou-te razão numa coisa - se tivesse q escolher entre ir lá ou ir sair com pessoal amigo, bem... lá iria continuar sem saber o que é um strip bem feito :)
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