Viagem Medieval - Parte II
Ora bem, alguém me lembrou de algumas histórias de que me tinha esquecido. Bigado, Niko :)
O pijamita... da forma como combinámos as coisas, eu tinha boleia de e para casa, portanto nem precisava de tirar o carrito da garagem. Combinei a boleia às 7:30. Na noite anterior fiz a mala, excepto as coisas que iria lá colocar de manhã. Na manhã seguinte, estava a arranjar o resto das coisas e... da carteira, nem sinal. Procurei, procurei, procurei, procurei, procurei, procurei, procurei... procurei mais um pouco... procurei ainda mais um bocadito. Até quem finalmente, numa de desespero, fui à garagem. E lá estava ela, no carro.
Fiz o resto da mala à pressa e lá me esqueci do pijamita. Yay!!! Nada como dormir num quarto com dois gajos, de boxers! Coisa de roto!!!
Ainda por cima, quando um deles se sai com esta, durante a viagem "Ah, e tal, quando chegar ao hotel tenho que usar o fio dental". Fuck!!!! Onde é que eu me vim meter??? Disse logo à Cristina que ia dormir para a porta do quarto dela. Já nem se pode confiar nos amigos, pá, que mundo este... epá, ó Jorge, vê lá se te deixas destas histórias de fio dental, pá. Isso não é coisa de homem... homem que é homem tem orgulho no seu palito, pá >:D
Quanto à nossa amiga Cristina... que muito se riu por eu me ter esquecido do pijamita, não é? :) Estava preocupada com o tempo, com o frio do Norte, enfim tinha preparado um belo e aconchegante casaquito, para se proteger das Nortadas Nortenhas (olha, parece o nome de uma banda). Deixa o carrito em casa, põe a tralha no carro do Jorge, and away we go!!!
Adivinhem o que ficou para trás? Yep! O belo e aconchegante casaquito, que acabou por passar um belo e aconchegado weekend na mala do carro dela. Juntamente com a sandocha que também ficou no carro, e que deve ter-se transformado num prato de "nouvelle cuisine" (que é como quem diz "cozinha das novelas").
Mas o nosso amigo Davide não se ficou atrás. É o nosso Responsável de Entertenimento, nestas viagens (bem, na realidade esta é a nossa segunda viagem, mas não deixemos que a verdade me atrapalhe a escrita), que é como quem diz, tem que trazer os baralhos de cartas (sim, eu sei, poderia ter feito aqui o trocadilho com as bartas e com o... enfim, não me apeteceu, OK?). E, para que não se ficasse a rir, adivinhem lá o que é que passou um weekend descansado no carro do Davide? Yep, as bartas! Pronto, fiz agora meio trocadilho. Satisfeitos?
Bem, voltando ao relato. Tínhamos acabado de almoçar.
Depois do almoço, fomos para os lados da piscina. Mais stands, mais restaurantes. Vimos os acampamentos, com as tendas decoradas com brasões, e fomos para a zona do tiro com arco. O Jorge ficou muito curioso com aquilo, e decidiu experimentar. Depois, foi o Davide. E por fim, eu não me podia ficar, não é? Fui o único dos três a fazer sangue com os meus tiros. Na primeira flecha, tinha o polegar demasiado alto, e as "penas" da flecha fizeram-me um corte.
Com base na nossa perícia, criámos a nossa táctica para uma eventual batalha - colocávamos cascas de banana no chão; eu e o Davide disparávamos para cima, para distrair os inimigos, fazendo-os escorregar nas cascas de banana; uma vez no chão, o Jorge acertava-lhes, sem qualquer espécie de problema. Apesar de não termos falado do assunto, desconfio que a Cristina iria revistar os corpos, para ver se encontrava algo de valor para ela.. er, quero dizer, para nós :)
Bem, démos mais umas voltas, e começámos a subir na direcção do Castelo. Nessa altura, houve um grande dilema - o Jorge queria saber o que estava no seu futuro. Havia lá alguns stands onde se lia a sina, ou se lançavam cartas, ou até runas. E eu compreendo o dilema do Jorge. Algumas das moçoilas desses stands eram bastante... apelativas. Mas ele achava que 10 eurekos era demasiado. Se calhar, tinha razão. Assim, eu e o Davide acabámos por lhe fazer uma pequena previsão para o seu futuro, nomeadamente que o esperava um futuro incerto.
Parámos num pequeno terreiro com instrumentos de tortura e execução. Vou poupar-vos aos detalhes. Se querem ouvir relatos horríveis de pessoas a serem enfiadas em caldeirões com azeite a ferver até começarem a suar, não serei eu a proporcioná-los; da mesma forma, se quiserem ouvir a história aterradora de um pobre homem a quem ataram o intestino à coleira de um cão e depois o fizeram correr pelo pátio (ao cão, não ao homem), desenrolando o referido intestino... também não a ouvirão da minha boca; ou até mesmo se... ah, já chega? OK, pronto. Digamos apenas que vimos uns instrumentos de tortura.
Quando recomeçámos a subida, a nossa "guia local" chegou, e juntou-se a nós. Antes de irmos todos na visita ao Castelo, ainda fomos ver os pássaros. Mudei a minha opinião sobre os abutres - não só não são feios, como metem respeito. Havia lá um enorme. Havia vários falcões, uma coruja, um mocho, e outros cujo nome não conheço (não sei se algum se chamava "Javali").
A visita ao Castelo foi muito gira. Para começar, pudémos pegar em chain mails e espadas, e sentir o seu peso. Quanto às chain mails, se eu fosse ao pessoal que faz as animações, fazia umas em alumínio, que sempre era mais leve. Um dos tipos disse que me conhecia. Na altura, não me ocorreu de onde poderia ser, mas depois pensei que talvez fosse da Marinha. É curioso que descobri, entretanto, que um colega meu do emprego, que participa como guerreiro em eventos medievais, é do grupo dele, e o conhece. It's a small world. No entanto, esse meu colega não sabe de onde é que eu o conheço, o que ma parece uma falha relativamente grave.
Tmbém houve uma animação hilariante na visita ao Castelo, onde tive a honra de ter duas belas moças a lutar uma com a outra para ver quem tinha o prazer de me "limpar" (sim, fui logo ver se ainda tinha a carteira, claro). Seguiu-se uma interacção muito divertida com o Conde da Feira.
Terminada a visita, voltámos para baixo. Era já fim de tarde, e começávamos a acusar um certo desgaste. Estivémos a ver um grupo musical a tocar música celta (eram espectaculares, e vi lá outros dois grupos igualmente bons), e depois vimos um outro grupo, só com tambores, a dar um excelente espectáculo, também.
Ainda vimos uma barraca onde estava um tipo mais o seu mini-harém a fazer exibições de Dança do Ventre. Very, very nice.
A nossa guia mostrou-nos umas fotos de um gatinho giríssimo, com uma expressão que parecia mesmo o Nermal, do Garfield (such a cute kitten, and all that), e começou a chegar a hora do jantar. O que significa que ela tinha que se ir embora. Enfim, a despedida é sempre uma trampa. Não há forma de o evitar. Aliás, foi ela que nos avisou que era melhor começarmos a andar para os restaurantes, porque o ambiente iria tornar-se caótico.
Seguimos para os restaurantes, mas depressa vimos que era tarde demais. O ambiente que tinha começado calmo tinha degenerado no caos. Não havia restaurante que não tivesse fila. Escolhemos o que tinha a menor fila de todos, e por ali ficámos... e ficámos... e ficámos... havia quatro senhoras que queriam pagar, mas ninguém queria receber o seu dinheiro. Ainda pensámos em ir lá, e ficar não só com os lugares das senhoras, mas também com o dinheiro. Por fim, as senhora lá sairam, e nós fomos jantar.
Não havia nenhum porco chamado "Javali", mas havia um arroz de feijáo divinal, feito com enchidos. Nem era preciso mais nada. Um tacho daquele arroz e uns cestos de pão, e estávamos jantados. Eu não sou muito de ligar à comida, mas aquele arroz estava simplesmente fabuloso.
Jantámos, e fomos dar mais uma volta, mas já com um olho na entrada do recinto para a Justa. Assim que se começou a formar fila, fomos para lá. Entrámos cedo, e escolhemos uns lugares fixes. O Jorge preparou a sua máquina digital xpto com filtros ABS e BBS, e com o gizmo de cálculo optimizado de exposição à luz, seguindo o famoso algoritmo Idiot-Ice(TM). A Cristina sacou da sua máquineta e começou a fazer experiências. O Davide sacou do telemóvel que comprou de propósito para tirar fotos e... e para mais outra coisa que não me ocorre, de mom... ah, sim! E para falar com os outros, de vez em quando. Ao que parece, as que ficaram melhor foram as do Davide. Então, e eu? Eu guardo as recordações na cabeça. Se o raio do alemão que faz a vida negra aos idosos não me chatear, ficarão cá por muitos e longos anos.
O espectáculo foi excelente. O bobo tinha realmente piada. As lutas foram bem encenadas, se bem que um pouquito lentas (não que eu fizesse melhor, claro). Bottom line, foi um óptimo espectáculo, e muito profissional. Inclusivé, a ideia genial que tiveram para envolver o público, de colocar uma bancada a puxar pelo Cavaleiro Branco e outra pelo Cavaleiro negro. Cinco estrelas!
Terminado o espectáculo, saímos. Estávamos a ficar cansados, e já com pouca pachorra para aturar aquele caos. O que fazer a seguir? Dirigimo-nos para o pessoal que estava a fazer acobracias com o fogo, tendo o cuidado de evitar as bruxas que andavam por ali a dar vassouradas no pessoal. A meio caminho, reparámos que havia mais uma animamação com lutas de espada. Era o pessoal que nos tinha recebido no Castelo. Ficámos a ver por um bocado, mas estar ali parado estava, de facto, a começar a dar sono.
Aproveitámos um intervalo, e fomos então ver os acrobatas do fogo. Mesmo estando afastado deles, sentia-se o calor quando os tipos cuspiam fogo. Tinham um à-vontade a lidar com aquilo que era uma coisa impressionante. Como sempre, havia lá pessoal que quase estava em cima deles; inclusivé, quando se iam embora, passavam mesmo ao pé deles. E depois, queixavam-se quando o fogo quase lhes fazia uma careca no alto da pinha. Enfim, anda para aí muita gente com um imenso espaço para alugar entre as orelhas.
Dirigimo-nos para o carro, no meio do caos que era aquele mar de gente.
Bem, isto já está longo. E já vi que, afinal, tenho aqui texto para nunca mais acabar :)
To be continued...
O pijamita... da forma como combinámos as coisas, eu tinha boleia de e para casa, portanto nem precisava de tirar o carrito da garagem. Combinei a boleia às 7:30. Na noite anterior fiz a mala, excepto as coisas que iria lá colocar de manhã. Na manhã seguinte, estava a arranjar o resto das coisas e... da carteira, nem sinal. Procurei, procurei, procurei, procurei, procurei, procurei, procurei... procurei mais um pouco... procurei ainda mais um bocadito. Até quem finalmente, numa de desespero, fui à garagem. E lá estava ela, no carro.
Fiz o resto da mala à pressa e lá me esqueci do pijamita. Yay!!! Nada como dormir num quarto com dois gajos, de boxers! Coisa de roto!!!
Ainda por cima, quando um deles se sai com esta, durante a viagem "Ah, e tal, quando chegar ao hotel tenho que usar o fio dental". Fuck!!!! Onde é que eu me vim meter??? Disse logo à Cristina que ia dormir para a porta do quarto dela. Já nem se pode confiar nos amigos, pá, que mundo este... epá, ó Jorge, vê lá se te deixas destas histórias de fio dental, pá. Isso não é coisa de homem... homem que é homem tem orgulho no seu palito, pá >:D
Quanto à nossa amiga Cristina... que muito se riu por eu me ter esquecido do pijamita, não é? :) Estava preocupada com o tempo, com o frio do Norte, enfim tinha preparado um belo e aconchegante casaquito, para se proteger das Nortadas Nortenhas (olha, parece o nome de uma banda). Deixa o carrito em casa, põe a tralha no carro do Jorge, and away we go!!!
Adivinhem o que ficou para trás? Yep! O belo e aconchegante casaquito, que acabou por passar um belo e aconchegado weekend na mala do carro dela. Juntamente com a sandocha que também ficou no carro, e que deve ter-se transformado num prato de "nouvelle cuisine" (que é como quem diz "cozinha das novelas").
Mas o nosso amigo Davide não se ficou atrás. É o nosso Responsável de Entertenimento, nestas viagens (bem, na realidade esta é a nossa segunda viagem, mas não deixemos que a verdade me atrapalhe a escrita), que é como quem diz, tem que trazer os baralhos de cartas (sim, eu sei, poderia ter feito aqui o trocadilho com as bartas e com o... enfim, não me apeteceu, OK?). E, para que não se ficasse a rir, adivinhem lá o que é que passou um weekend descansado no carro do Davide? Yep, as bartas! Pronto, fiz agora meio trocadilho. Satisfeitos?
Bem, voltando ao relato. Tínhamos acabado de almoçar.
Depois do almoço, fomos para os lados da piscina. Mais stands, mais restaurantes. Vimos os acampamentos, com as tendas decoradas com brasões, e fomos para a zona do tiro com arco. O Jorge ficou muito curioso com aquilo, e decidiu experimentar. Depois, foi o Davide. E por fim, eu não me podia ficar, não é? Fui o único dos três a fazer sangue com os meus tiros. Na primeira flecha, tinha o polegar demasiado alto, e as "penas" da flecha fizeram-me um corte.
Com base na nossa perícia, criámos a nossa táctica para uma eventual batalha - colocávamos cascas de banana no chão; eu e o Davide disparávamos para cima, para distrair os inimigos, fazendo-os escorregar nas cascas de banana; uma vez no chão, o Jorge acertava-lhes, sem qualquer espécie de problema. Apesar de não termos falado do assunto, desconfio que a Cristina iria revistar os corpos, para ver se encontrava algo de valor para ela.. er, quero dizer, para nós :)
Bem, démos mais umas voltas, e começámos a subir na direcção do Castelo. Nessa altura, houve um grande dilema - o Jorge queria saber o que estava no seu futuro. Havia lá alguns stands onde se lia a sina, ou se lançavam cartas, ou até runas. E eu compreendo o dilema do Jorge. Algumas das moçoilas desses stands eram bastante... apelativas. Mas ele achava que 10 eurekos era demasiado. Se calhar, tinha razão. Assim, eu e o Davide acabámos por lhe fazer uma pequena previsão para o seu futuro, nomeadamente que o esperava um futuro incerto.
Parámos num pequeno terreiro com instrumentos de tortura e execução. Vou poupar-vos aos detalhes. Se querem ouvir relatos horríveis de pessoas a serem enfiadas em caldeirões com azeite a ferver até começarem a suar, não serei eu a proporcioná-los; da mesma forma, se quiserem ouvir a história aterradora de um pobre homem a quem ataram o intestino à coleira de um cão e depois o fizeram correr pelo pátio (ao cão, não ao homem), desenrolando o referido intestino... também não a ouvirão da minha boca; ou até mesmo se... ah, já chega? OK, pronto. Digamos apenas que vimos uns instrumentos de tortura.
Quando recomeçámos a subida, a nossa "guia local" chegou, e juntou-se a nós. Antes de irmos todos na visita ao Castelo, ainda fomos ver os pássaros. Mudei a minha opinião sobre os abutres - não só não são feios, como metem respeito. Havia lá um enorme. Havia vários falcões, uma coruja, um mocho, e outros cujo nome não conheço (não sei se algum se chamava "Javali").
A visita ao Castelo foi muito gira. Para começar, pudémos pegar em chain mails e espadas, e sentir o seu peso. Quanto às chain mails, se eu fosse ao pessoal que faz as animações, fazia umas em alumínio, que sempre era mais leve. Um dos tipos disse que me conhecia. Na altura, não me ocorreu de onde poderia ser, mas depois pensei que talvez fosse da Marinha. É curioso que descobri, entretanto, que um colega meu do emprego, que participa como guerreiro em eventos medievais, é do grupo dele, e o conhece. It's a small world. No entanto, esse meu colega não sabe de onde é que eu o conheço, o que ma parece uma falha relativamente grave.
Tmbém houve uma animação hilariante na visita ao Castelo, onde tive a honra de ter duas belas moças a lutar uma com a outra para ver quem tinha o prazer de me "limpar" (sim, fui logo ver se ainda tinha a carteira, claro). Seguiu-se uma interacção muito divertida com o Conde da Feira.
Terminada a visita, voltámos para baixo. Era já fim de tarde, e começávamos a acusar um certo desgaste. Estivémos a ver um grupo musical a tocar música celta (eram espectaculares, e vi lá outros dois grupos igualmente bons), e depois vimos um outro grupo, só com tambores, a dar um excelente espectáculo, também.
Ainda vimos uma barraca onde estava um tipo mais o seu mini-harém a fazer exibições de Dança do Ventre. Very, very nice.
A nossa guia mostrou-nos umas fotos de um gatinho giríssimo, com uma expressão que parecia mesmo o Nermal, do Garfield (such a cute kitten, and all that), e começou a chegar a hora do jantar. O que significa que ela tinha que se ir embora. Enfim, a despedida é sempre uma trampa. Não há forma de o evitar. Aliás, foi ela que nos avisou que era melhor começarmos a andar para os restaurantes, porque o ambiente iria tornar-se caótico.
Seguimos para os restaurantes, mas depressa vimos que era tarde demais. O ambiente que tinha começado calmo tinha degenerado no caos. Não havia restaurante que não tivesse fila. Escolhemos o que tinha a menor fila de todos, e por ali ficámos... e ficámos... e ficámos... havia quatro senhoras que queriam pagar, mas ninguém queria receber o seu dinheiro. Ainda pensámos em ir lá, e ficar não só com os lugares das senhoras, mas também com o dinheiro. Por fim, as senhora lá sairam, e nós fomos jantar.
Não havia nenhum porco chamado "Javali", mas havia um arroz de feijáo divinal, feito com enchidos. Nem era preciso mais nada. Um tacho daquele arroz e uns cestos de pão, e estávamos jantados. Eu não sou muito de ligar à comida, mas aquele arroz estava simplesmente fabuloso.
Jantámos, e fomos dar mais uma volta, mas já com um olho na entrada do recinto para a Justa. Assim que se começou a formar fila, fomos para lá. Entrámos cedo, e escolhemos uns lugares fixes. O Jorge preparou a sua máquina digital xpto com filtros ABS e BBS, e com o gizmo de cálculo optimizado de exposição à luz, seguindo o famoso algoritmo Idiot-Ice(TM). A Cristina sacou da sua máquineta e começou a fazer experiências. O Davide sacou do telemóvel que comprou de propósito para tirar fotos e... e para mais outra coisa que não me ocorre, de mom... ah, sim! E para falar com os outros, de vez em quando. Ao que parece, as que ficaram melhor foram as do Davide. Então, e eu? Eu guardo as recordações na cabeça. Se o raio do alemão que faz a vida negra aos idosos não me chatear, ficarão cá por muitos e longos anos.
O espectáculo foi excelente. O bobo tinha realmente piada. As lutas foram bem encenadas, se bem que um pouquito lentas (não que eu fizesse melhor, claro). Bottom line, foi um óptimo espectáculo, e muito profissional. Inclusivé, a ideia genial que tiveram para envolver o público, de colocar uma bancada a puxar pelo Cavaleiro Branco e outra pelo Cavaleiro negro. Cinco estrelas!
Terminado o espectáculo, saímos. Estávamos a ficar cansados, e já com pouca pachorra para aturar aquele caos. O que fazer a seguir? Dirigimo-nos para o pessoal que estava a fazer acobracias com o fogo, tendo o cuidado de evitar as bruxas que andavam por ali a dar vassouradas no pessoal. A meio caminho, reparámos que havia mais uma animamação com lutas de espada. Era o pessoal que nos tinha recebido no Castelo. Ficámos a ver por um bocado, mas estar ali parado estava, de facto, a começar a dar sono.
Aproveitámos um intervalo, e fomos então ver os acrobatas do fogo. Mesmo estando afastado deles, sentia-se o calor quando os tipos cuspiam fogo. Tinham um à-vontade a lidar com aquilo que era uma coisa impressionante. Como sempre, havia lá pessoal que quase estava em cima deles; inclusivé, quando se iam embora, passavam mesmo ao pé deles. E depois, queixavam-se quando o fogo quase lhes fazia uma careca no alto da pinha. Enfim, anda para aí muita gente com um imenso espaço para alugar entre as orelhas.
Dirigimo-nos para o carro, no meio do caos que era aquele mar de gente.
Bem, isto já está longo. E já vi que, afinal, tenho aqui texto para nunca mais acabar :)
To be continued...
6 Comments:
olha quem voltouuuuuuuuuuuu :PP ja tinhas saudades? :P
Voltei sopara dizer ola! e dificil arranjar um cyber nestas paragens!!!
ola :P
beixos
Hallo, Ovo.
A saudade é uma constante, ou n fossemos nós lusitanos :)
Estás de férias, pá. N devias ter mais q fazer do q andar à procura de cybers? :P
Hallo pa ti tb.
:*
Adivinha o que aconteceu à gatinha fofa que parece o Nermal? Após dias a levá-la a casa da dona que lhe arranjei, sem sucesso (uma vez que, pela manhã, a princesinha já estava de novo à minha porta), ela acabou por ter três filhotes lindos nas traseiras de minha casa. :) Os meus pais estão à beira do colapso... 3 gatos dentro de uma casa minúscula onde habitam 4 humanos, e 4 gatos no pátio da casa, é dose e implica uma conta de supermercado bastante assutadora. Eu cá estou radiante com os meus amiguinhos felpudinhos! :)
Boa, amiga :)
Fico contente por ti... mas tenho uma certa pena dos teus pais :D
:*
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
olá eu gostaria de saber se conheces o Pedro k tambem faz parte do elenco das feiras medievais tem 2 simbolos chineses tatuados no pescoço. preciso de o encontrar
Enviar um comentário
<< Home